As aventuras de Alice no país das maravilhas & Através do espelho e o que Alice encontrou por lá.
Editora: Zahar
Páginas: 320
ISBN: 9788537801727
"Alice's Adventures in Wonderland" (frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida de Lewis Carroll (1832-1898), sendo considerada obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai em uma toca de coelho e vai parar num lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas.O livro faz brincadeiras e enigmas lógicos, o que contribuiu para sua popularidade. Carroll também faz alusões a poemas da era vitoriana e a alguns de seus conhecidos, o que torna a obra mais difícil de ser compreendida por leitores contemporâneos. É uma das obras escritas da literatura inglesa que tiveram mais adaptações na história do cinema, TV e teatro. [Fonte]
Sobre o que se trata?
Em Aventuras de Alice no país das maravilhas, Alice estava deitava na grama com a irmã num dia ensolarado quando um coelho branco passa por ela muito apressado, alegando estar atrasado para algum compromisso. Até aí ela não se intrigou com o fato do coelho branco falar, só ficou curiosa a ponto de segui-lo quando ele tirou um relógio de dentro de seu bolso. Mas coelhos brancos andam com relógios? (mas coelhos brancos falam?)
Ao segui-lo, ela cai em um buraco, sob uma queda lenta e segura. Chegando no chão, percebe-se num salão redondo e cheio de portas. O porém é que nenhuma estava aberta, até mesmo uma minúscula, pela qual só pode espiar pela fechadura com um dos olhos e ver que, do outro lado, existia um jardim lindíssimo, o melhor jardim que ela já vira. Mas a porta também estava fechada, como chegar até o jardim?
Nisso ela notou uma chave em cima de uma mesa, e um frasco escrito "beba-me". Vendo que não se tratava de um veneno (pois seguramente não havia nada escrito sobre isso em seu rótulo), ela bebe todo o líquido do frasco e encolhe, podendo, assim, passar pela minúscula porta. Porém, ela olha para cima e percebe que esqueceu a chave da portinhola sobre a mesa, inalcançável, portanto, no seu tamanho atual. Numa situação em que Alice crescia e diminuía quando mudava seu objeto de desejo, o leitor se depara com, possivelmente, a primeira grande metáfora, aqui interpretada pelo dilema do adolescente (ser grande demais ou pequeno demais para determinada coisa?)
Depois de alcançar o jardim é que Alice realmente começa a tomar conhecimento dos indivíduos que habitam aquele país, e dos lugares que há por lá. Como o Rato e as Aves que ela amedrontou por contar histórias de sua gatinha Dinah; Bill, um Lagarto que sempre servia para receber ordens (ou para perder seu giz e tentar desenhar com o dedo numa lousa); uma Lagarta fumando narguilé que dá conselhos e trava conversas muito perturbadoras; o chá perpétuo na casa da Lebre de Março, acompanhada do Chapeleiro Maluco e do Caxinguelê dorminhoco; a Rainha de Copas injusta e cruel, sempre mandando cortar a cabeça de qualquer um e por qualquer motivo.
Já em Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, Alice está sentada numa grande poltrona brincando com uma dos filhotinhos de Dinah, sua gatinha. Ao ver o grande espelho que cobria a parede em cima da lareira, ela o atravessa e vai parar num mundo fantasioso onde tudo é permeado pela reflexão do espelho e por regras e peças do jogo de xadrez.
Depois que conversar com flores que falam, tenta, em vão, alcançar uma colina, para assim ter uma visão panorâmica de onde está. Só que, até encontrar a Rainha Vermelha, ela anda em vão e, todos os caminhos que pega que vão em direção àquele lugar, acaba voltando à casa do jardim de flores falantes. Depois de se apresentar à Rainha Vermelha, esta a ajuda, levando-a até o topo daquele morro. Lá, Alice percebe que onde estava se trata de um terreno demarcado como um tabuleiro de xadrez.
Passando por provações mascaradas pelas jogadas de xadrez (ela deveria avançar as casas até chegar no seu destino - por exemplo, sempre é bom começar a jogar avançando duas casas, e foi o que ela fez), ela conhece criaturas muito esquisitas, porém interessantes, e passa por situações das mais questionadoras (como as conversas mais loucas e as canções mais longas que ela já teve e ouviu), até chegar ao seu destino final (e ao seu grande desejo), que deixarei aqui como algo a ser descoberto por quem ainda não leu (Isso, vá ler...)
Minhas impressões
Considerada uma história nonsense, ou seja, sem sentido, Alice e Através do espelho contêm núcleos fantasiosos repletos de situações inusitadas e esquisitas. Cada núcleo consiste em personagens muito peculiares, cativantes (até os mais cruéis, como a Rainha de Copas) e interações divertidas entre a pequena Alice e o mundo paralelo criado por Lewis. Aliás, uma característica dos dois livros é utilizarem a literatura de travessia, na qual o autor utiliza artifícios como meio de ligação entre o nosso mundo real, e o imaginário (ou paralelo, fantasioso, como quiser - se você acredita que eles não sejam apenas fruto da imaginação), a exemplo do buraco pelo qual Alice cai e chega até o país das maravilhas (ou o guarda-roupa de Nárnia, se preferir.)
As histórias são curtas e fluídas, cativantes a ponto de você não querer desgrudar do livro. A escrita é simples (para crianças, e isso não significa que adultos não irão apreciar a leitura, pelo contrário - apenas um olho adulto consegue transpor a barreira das metáforas inseridas ali) e fácil de ser lida.
Tive a sensação de ter experienciado um sonho, o mesmo sonho de Alice. O enredo é tão sem sentido e influente (você lê e crê, mesmo estranhando, e continua lendo - como num sonho) que depois de lido, tive a mesma impressão de quando acordo depois de sonhar: perdia a precisão dos acontecimentos, tinha que voltar para relembrar, não conseguia traçar uma linha unidirecional do contexto... E creio que fosse intenção do autor ao escrever estes livros.
O meu exemplar é a edição Bolso de Luxo da Zahar (com as ilustrações originais de John Tenniel - update): contém as duas histórias, tem capa dura, papel pólen soft amarelado e acabamento incrível.
Aproveitando a deixa para mostrar os livros que tenho da editora Zahar (nova parceira aqui do blog, melhor notícia do mês!!):
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Alice no país das maravilhas & Através do espelho; Os três mosqueteiros; O conde de Monte Cristo e Contos de Fadas. |
Também tem vídeo lá no canal do blog no Youtube. Aqui mostro os livros da editora que tenho e falo sobre o livro Alice & Através do espelho. Espero que gostem :)
Amei amei amei, e que maravilhoso! Ter uma parceria com uma das melhores editoras do momento é demais. Parabéns! Ainda não vi seu vídeo, mas quis comentar logo. As ilustrações são as originais?
ResponderExcluirBeijos, Lu!
http://gimmeflowers.blogspot.com.br/
As ilustrações são as originais de John Tenniel (dei um update aqui, porque só tinha falado no vídeo isso rs)
ExcluirVoltei, pra falar sobre o vídeo: foi a primeira resenha em vídeo que eu gostei de ver, ficou muito boa, e sabe que eu pedi de Natal hoje esse box da Zahar?!?! Pois é, e só me deu mais vontade ainda. E bom saber que a tradução do livro é boa, pois é difícil achar algum clássico com uma tradução realmente boa. E ficou muito engraçado visse: deixa a parte da maconha em off, mas ficar viajando de baixo de uma árvore... pois então né hahahahaha Gostei muito da sua comparação do buraco com o guarda-roupas de Nárnia, já tinha pensado nisso, mas foi a primeira vez que ouvi alguém falando nisso. As entrelinhas realmente contam histórias, e o mais interessante é que cada um tira uma interpretação diferente, né! E sobre as ilustrações que pedi no outro comentário, o vídeo já respondeu. haha E também amo o Cheshire Cat! Ele é demais.
ResponderExcluirEnfim, ótimo o seu vídeo, parabéns, ficou muito bom!
Beijos, Lu!
http://gimmeflowers.blogspot.com.br/
Sééério que foi a primeira que gostou? Que honra isso, me deixou MUITO MUITO feliz! *-*
ExcluirPediiu? Você não vai se arrepender, sério mesmo. É excelente e os livros também o são. Nem me fale, achar tradução é tenso, ainda mais de uma obra que brinca com as palavras, né? Carroll trabalha bastante com trocadilhos e poemas, então isso já dificulta absurdamente. E ganhar um prêmio com esse trabalho, é um mérito incrível.
Sim, e rola boatos de que o Carroll dava maconha para a Alice, mas particularmente, acho isso uma charlatanice das maiores, viu? Tudo especulações, ditados do povo..
Eu gosto bastante de entrelinhas e metáforas justamente por isso: cada um toma para si uma lição delas.
Cheshire cat <3
Obrigada pelo carinho, pelos elogios e pelos comentários, amei amei amei!
Beijão!
Mell, eu até gosto de Alice (avaliei o primeiro com 4 estrelas e o segundo com 3, se não me engano, embora isso, no fundo no fundo, não diga muita coisa), mas confesso que nunca fui muito cativada pela coisa toda. Nem pelo desenho da Disnet, e muito menos porque ele filme terrível (desculpa se alguém gosta) do Tim Burton.
ResponderExcluirMinha parte preferida é sem dúvida a da linguagem, a dos jogos de palavras e coisas como transformar uma página em uma cauda de um rato (é isso?). Li um artigo bem bacana falando sobre várias traduções de Alice para o português (essa edição era uma delas, se não me engano) e percebi ainda melhor o quanto o Lewis Carrol brincou com as palavras, que é uma coisa que eu gosto bastante (deve ter sido um baita desafio pra traduzir, mas divertido também, no final).
Não gosto muito dessa aura onírica/drugs do livro porque... bom, não é bem meu tipo de coisa. Mas ainda assim acho que é um dos livros 'para crianças' mais bacanas que tem, justamente porque não é *só* pra crianças, embora elas gostem (o que é bem importante, né). A gente só vai percebendo de outra maneira conforme cresce. (E eu vivia passeando por aí com uma camiseta estampada pelo gato. Vai entender a pessoa, né)
Adorei as fotos! Tenho essa edição também, e ela é linda e custou super baratinho <3 Quero esses outros livros da Zahar, especialmente O Conde de Monte Cristo, que eu eu tenho muita curiosidade pra ler. E as edições deles são muito bonitas.
Sério, por que tirou tantos pontos do segundo? Agora fiquei toda curiosa, seria bacana você falar a respeito no blog, o que acha? :) Nossa, e põe terrível nisso. Odiei aquele filme do Burton, ele só fez deixar nos moldes hollywoodianos. Péssimo. Único ponto positivo foi a fotografia, que combina demais com a história. E ter o Depp no elenco rs
ExcluirNem me fale! Se eu já achei amável a parte dos trocadilhos/poemas/jogos de palavras, imagine ler e entender em inglês. Uma vastidão de conteúdo e de maestria. Não lembro da parte da cauda de um rato, seria "por que um corvo se parece com uma escrivaninha?"... Juro que não faço ideia, Fer...
Olha, eu torcia o nariz para esse tom "onírico/maluco", principalmente no filme da Disney que eles exageram bem a história, mas agora eu percebi o quão rico de detalhes e conteúdo pode ser. O quanto o autor quis passar com esse artifício não deve ser pouco, não. Imagino que ele tivesse muito a dizer sobre o processo de criação de tudo o que significa para ele. Acho que é um dos autores que mais gostaria de conhecer, caso pudesse. E que mais teria perguntas a fazer...
Sim, O conde deve ser uma das leituras do começo de janeiro. Ou pelo menos o início rs Estou doida para ler!
Ah, só para constar, amo seus comentários bíblicos <3 Me alegram demais :)
Como li faz mais de três anos, eu nem lembro, Mell! Não lembro mesmo. Provavelmente porque, como eu disse, torço um pouco o nariz pro estilo mesmo, e meu critério pra avaliar é bem irregular.
ExcluirQuanto à parte da cauda, fui até procurar pra ver se era mesmo nesse livro que eu tinha visto isso. Página 39 (e aqui em inglês http://www.lewiscarroll.org/wp-content/uploads/2013/05/Mouse-Tale-Concrete-Poem.jpg). Mas daí entra justamente na questão da tradução: porque 'a long tale' (história comprida ou algo parecido) soa igual a 'a long tail' (cauda comprida), e a Alice entende como 'cauda', mas o camundongo está se referindo à historinha. E em português fica bem complicado de manter esse jogo. Enfim.
E concordo com você, acho que ele seria um autor bem interessante pra conversar. E com certeza a obra é de se admirar. É mais questão de gosto, mesmo.
Que bom que gosta dos meus comentários longos, sempre acho que pode ser inconveniente, mas, bom, gosto de falar (sobre livros, principalmente) hahaha
Adorei as fotos! Fiquei ainda com mais votade de comprar. Eu tenho dificuldades com as loucuras de Alice. Quando eu era criança eu odiava porque nada fazia sentido. Hoje, adulta, eu gosto, consigo entender melhor algumas metáforas e alguns diálogos. Mas confesso que ainda me perco também.
ResponderExcluirBeijos flor!
Fico imensamente feliz que tenha gostado das fotos :)
ExcluirEu também, quando era criança torcia o nariz para o filme da Disney. Mas convenhamos que ele exagera bastante a história rs
E é justamente por conseguir entender melhor as metáforas, ou o que penso ser uma, que gostei do livro. E que mudei minha opinião sobre a história.
Beijos!
Eu não me lembro de ter lido esses livros. Já assisti vários filmes, mas livro não. A edição do livro está linda demais.
ResponderExcluirBlog Prefácio
Linda, não? É apaixonante... E leia os dois livros, sim. É muito bacana ler algo com que já estamos familiarizados :)
ExcluirOi, Mell!
ResponderExcluirAdorei a parceria com a Editora Zahar. Gostei muito dos livros deles!
E essa sua edição é muito fofa! Nunca vi um livro de bolso tão lindo!
Acredita que ainda não li Alice no País das Maravilhas? Conheço a história por ver filmes e desenhos apenas... Mas fiquei tão interessada na leitura!
Amei sua resenha... Adoro o jeito que você escreve.
Beijinhos
Meu Meio Devaneio
Eu morro de vontade de comprar esse box só por causa da beleza dele haha
ResponderExcluirAcho muuuuuuito lindos!
Se eu dizer que sinto vontade de ler alice das maravilhas estou mentindo. Mas o conde e os 3 mosqueteiros eu tenho alguma vontade...
Parabéns pela parceria! :D
Beijos,
Paula
http://www.interacaoliteraria.com/
hahaha Só a beleza já compensa, e ainda por cima a história e a tradução são incríveis? Fechou :D
ExcluirAh, gosto é gosto e não se discute. Eu sou louca para ler O conde de Monte Cristo, e Os 3 mosqueteiros é o que eu disse no vídeo: quando era pequena já tinha vontade de ler, li até uma adaptação, mas é questão de honra ler o texto integral, certo? rs
Muito obrigada!
Beijos
Primeiramente, parabéns pela parceria, esses livros são lindos
ResponderExcluirE eu já li Alice no país das maravilhas, mas ainda não peguei No mundo dos espelhos, tenho bastante curiosidade
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com
Muito obrigada, Angela :)
ExcluirLeia Através do espelho, porque é realmente muito bom!
Que resenha incrivelmente incrível, rsrsrs. Sua palavras foram me envolvendo e suas opiniões tão bem estruturadas me deixaram encantada. Essa é uma história que quase toda criança já viu, certamente pouca leram. Mas senti uma vontade imensa de mergulhar na escrita de Carroll e não sua forma tão diferente e criativa de escrever.
ResponderExcluirBeijos
Caline - Mundo de Papel
Parabéns pela parceria, Mel! E que Box lindo! Amei a resenha! Sempre amei Alice, mas quando pequena tinha dificuldades pra entender! Kkk! Tadinha... Desprovida de inteligência! Kkkk
ResponderExcluirOlá Mel! Essa é minha primeira visita ao Literature-se, em consequência da minha pesquisa por resenhas de Alice In Wonderland no Google. Queria parabenizá-la, gostei muito do blog no geral e de sua proposta. Achei interessante a aplicação de seus pontos de vista e conclusões sobre a leitura, elementos escassos e em blogs menos estruturados e comprometidos a resenhar um livro de forma a instigar o leitor. Continuarei visitando o Literature-se com frequência. Ao assistir o vídeo do post, não pude deixar de notar as invejáveis prateleiras. E meu olhar não deixou escapar um livro preto a sua direita. A lombada me pareceu com a de "To kill a mockingbird", e queria saber se é esse mesmo o livro, se você já leu e o que achou. Comprei uma versão em inglês esse mês, por ter ouvido muito falar desse livro, um clássico americano, mas não sei muito bem do que se trata e das impressões do mesmo. As únicas informações que obtive foram as da contra capa. Obrigada pela paciência com o comentário e pelo prazer de visitar seu blog.
ResponderExcluirAwn, seu comentário é simplesmente AMÁVEL. Você não tem ideia do quão feliz me fez :) O que faço, mesmo que sendo por prazer, necessita de um retorno como o seu. Imensamente grata, mesmo! ;)
ResponderExcluirE eu já fiz resenha escrita e em vídeo de O sol é para todos. Li em português, tenho a versão em inglês mas meu inglês não é tão bom assim :(
http://www.literature-se.com/2014/03/resenha-o-sol-e-para-todos.html
http://www.youtube.com/watch?v=Z3r_XbY5Jh8
E lá no youtube tem bookshelf tour atualizada ;)
Visite-me sempre que puder, e sempre que puder gostaria de saber a sua opinião sobre livros e outros assuntos <3
Beijos!
Mel quantos dias você demorou para ler eu estou lendo e estou no Através Do Espelho e ganhei o Alice na terça-feira ! Adorei o blog ele é muito legal gostei como você descreveu o livro e seu ponto de vista . Parabéns
ResponderExcluirEu amo todas as versões completamente lá de Alice no País das Maravilhas! A história é tão grande e como trazer a realidade à fantasia, recomendo! Saudações!
ResponderExcluirSimplesmente grata pela sua resenha, muito bem detalhada e me fez querer comprar o livro para ler a história, pq sou uma grande fã de Alice, estava a procura de um e me encantei por este, ainda mais por vc mostrar como é por dentro, o que não se vê em outros blogs...Sempre leio e assisto suas resenhas no Canal tbm...Parabéns
ResponderExcluirEbaaa! Fico muito feliz por ter gostado! Obrigada =)
ResponderExcluirBeijos
Verdade! Realidade e fantasia se misturam aqui :)
ResponderExcluirNão contei, Gabriela, mas em poucos dias. O livro é curto e fácil de ler, né?
ResponderExcluirFico feliz por ter gostado ;)
Beijos
tenho uma prova sobre Alice amanha e não tinha lido este site me ajudou muito obrigado sempre tento procurar um site bom como esse e nunca acho meus parabéns e obrigado novamente Mell
ResponderExcluirOi, Mell!!! Adorei a resenha! Li o livro pela segunda vez há um mês mais ou menos, e resolvi ler a resenha para dar uma lembrada no geral da história, pois comprei as duas versões de Alice no País das Maravilhas da Disney e vou assisti-las hoje. MAS na verdade eu vim fazer uma CORREÇÃO: No vídeo você diz que Alice tem DEZ anos, mas na verdade ela tem EXATAMENTE SETE anos, em "Aventuras de Alice nos País das Maravilhas", e EXATAMENTE SETE anos e MEIO, em "Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá". Bem é isso! Obrigado.
ResponderExcluirAhh, o desenho da Disney é bem bacana. Só não curti a última adaptação, a do Tim B. :/
ResponderExcluirOpa, muito obrigada pela correção =)
Bjs